Editorias
Woody Allen
*Por Acilea Pinto da Cunha
Hoje vou aproveitar este meu espaço, não para fazer uma
crônica, mas para redigir sobre Woody Allen, um ator famoso, que gosto muito e
que penso um pouco diferente do que relatou a bela atriz de cinema e sua ex,
Mia Farrow.
Claro que só o conheço através de seus magníficos filmes e
de seu livro autobiográfico, onde conta sua vida de versátil ator e que segundo
a minha modesta opinião, retrata o homem tímido, inteligente, sagaz, engraçado
e interessantíssimo.
Sempre retratando personagens diferentes dos demais atores e
dentro do seu comportamento reservado nos faz ver alguém que se diferencia e
suplanta os demais companheiros de jornada.
Foi casado com a atriz Mia Farrow, tendo um único filho com
ela, que também gostava de adotar crianças, entre elas, uma asiática por quem
ele se apaixonou, abandonando a esposa, que inconformada o acusou de assediar a
filha adotada.
O caso não foi provado juridicamente, nem provocou a prisão
e já deve ter uns 20 anos e se não resultou nem na confirmação do acontecido,
nem na condenação de Woody Allen, então pode ser considerado não verídico.
Bem, também sou mulher e sei que não é fácil ser trocada,
ainda mais por alguém mais jovem, que talvez
ela considerasse insignificante, por ser menina pobre, asiática, adotada. Assim
como todos os leitores que estão lendo esta minha crônica, não tenho nenhuma
forma de saber o que é de verdade, nesta história novelesca.
Apesar do tempo, Woody Allen continua feliz ao lado da sua escolhida. Se fosse um simples
romance ou uma conquista simples, teria durado até hoje?
Gente foi um caso de amor, uma paixão e com ela não se
brinca, se aceita e devemos saber perder com altivez e sem rancores. Não
concordam comigo caros leitores?
Caso se interessem por essa crônica, enviem respostas para
a Revista da AABB e se não se interessarem agradecemos mesmo assim.
Associada, jornalista e colaboradora da Revista da AABB-Rio.